terça-feira, 29 de agosto de 2017

A Tecnologia Gerando Nova Vida


                                             TECNOLOGIA GERANDO UMA NOVA VIDA

 Barbosa,Francieli dos Santos¹, Ru:386562
Reis Marta Teresinha Boeira, RU:1180768
Vacaria-RS
Data: 20/08/2017

                                                                      https://amitafamitaf.jusbrasil.com.br-stf      

 










Uninter Polo Vacaria- RS
            As alunas, Francieli dos Santos Barbosa e Marta Teresinha Boeira Reis, da Faculdade Uninter polo Vacaria- RS, viemos por meio desta reportagem, realizar um  estudo e reflexão sobre a importância da relação entre tecnologia e educação inclusiva, e para isso realizamos a leitura de artigos relacionados e da reportagem sobre  Jovens que criam tecnologias para acessibilidade por meio de Aplicativos como Hand Talk auxiliando na inclusão escolar de crianças e jovens com deficiência auditiva e na fala.
            Já é possível contar com o auxilio desse aplicativo para tabletes e celulares que traduzem em tempo real qualquer palavra ou frase, do português para Libras (Língua Brasileira de Sinais), sendo o uso dessa tecnologia um grande passo para o acesso de crianças com deficiência auditiva nas escolas.
            Outro fato de reportagem que nos intriga é sobre a falta de apoio no Brasil do governo e instituições que criam planos de saúde com relação a necessidade do uso de próteses para locomoção, como vimos em uma reportagem que foi ao ar no programa da Sabrina RECORDE dia 11/08/2017, onde observamos um rapaz que perdeu em decorrência de uma doença grave os membros superiores e inferiores, numa estória comovente ao ver o caso de um golfinho femea Chamada Winter que usa prótese, movido pela necessidade de ter mais qualidade de vida ele foi aos EUA em busca de recursos e lá encontrou apoio num centro de treinamento para militares que sobreviverem da guerra e estão em recuperação com adaptações em próteses que ajudam e terem vida normal. È necessário ter o apoio das novas tecnologia em próteses para locomoção também no brasil pois isso facilitaria muito a vida de pessoas que necessitam de próteses para ter uma qualidade de vida melhor, observamos que a tecnologia esta se expandindo e já é possível uma pessoa que necessita de próteses ter vida normal com todas essas inovações, porém no brasil muitos alunos ficam fora da escola por falta de recursos financeiros, por isso deixamos muitos a desejar pois o custo é muito caro deixando pessoas sem apoio necessário. Necessitamos de uma conscientização também governamental.


              Toda criança  tem o direito  fundamental à educação e esse direito deve ser dado como oportunidade para que ela mantenha o nível adequado de aprendizagem, portanto as crianças  com necessidades educacionais especiais devem  ter acesso á escola regular. 
            Sendo direito da criança as Escolas regulares devem acomoda-los para com os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, incentivando a igualdade, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais, para haver uma  efetiva educação inclusiva.   Compreendemos a importância da tecnologia para avida das pessoas com qualquer  necessidades especiais no ambiente escolar onde estudos demostram que diante de novos equipamentos com aplicativos   que traduz a linguagem  tenham a garantia de melhorias na comunicação pessoal e consequentemente auxiliando na verdadeira inclusão . Portanto Tecnologia inclusão e educação deveriam andar Sempre junto, pois a  tecnologia tem uma grande importância no serviço da Inclusão observamos que as praticas atuais  buscam novas iniciativas e estimulam a verdadeira inclusão a fim de favorecer a todos tornando a sociedade um espaço aberto ao novo onde todos possam se sentir acolhidos em um espaço que se adapte ao educando.
             Buscamos compreender as mudanças que vem acorrendo na sociedade no que diz respeito ao avanço tecnológico em relação ao uso de equipamentos modernos em auxilio das pessoas, para um melhor engajamento social, e para que consigam acompanhar de forma mais tranquila e simples a rotina em sala de aula, buscando garantir a todos qualidade de ensino no ambiente escolar.
            É necessário além de criar um ambiente acolhedor dispor de qualidade e tecnologias que ajudem a superar os obstáculos facilitando mais a vida e os contatos pessoais.
            Todos tem direito ser diferentes em suas individualidades e junto com esse direito temos o direito de serem respeitados, e pequenos gestos fazem toda a diferença no convívio social.
                  Ensine seus filhos a ser solidários, não precisamos ter dó ou pena, pois todas as pessoas especiais podem nos ensinar grandes lições de amor e amizade. Inclusão se faz com respeito, uma lição de força e coragem, pois a diferença está em quem vê; Pois a inclusão é direito de todas as pessoas.
                 
               Sentimos a necessidade de contrato de pessoas especializadas para auxiliar no processo de educação inclusiva, pois a dificuldade não é somente incluir crianças na escola ou tornar o ambiente físico adaptado, mas dar o suporte para que as aulas aconteçam de forma natural sem que para suprir as necessidades especiais os educadores tenham que abrir mão da qualidade do ensino.

Infelizmente a escola publica deixam muito a desejar faltam pessoas capacitadas muitas vezes falta interesse por parte dos profissionais envolvidos, falta espaço e material adequado para que o ensino aconteça de forma adequada.

JOGOS E APLICATIVOS - DISPOSITIVOS QUE AUXILIAM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Por (Sonia Sperança Foschiera, 1243885)
Polo – PAP Caxias do Sul – Rio Grande do Sul
Data (26/08/2017)

PlayTable com tela sensível para crianças com deficiência motora (Foto: PlayMove/ Divulgação)

Uma tendência para engajar e motivar jovens alunos num “universo tecnológico”, uma facilidade ao aprendizado, uma forma lúdica e divertida de ensinar que atrai as crianças, sem delimitar as que possuem deficiência motora ou psíquica. Um empresário Catarinense Marlon Souza, junto com o seu sócio Jean Gonçalves, criou a mesa interativa “PlayTable”, com jogos educativos desenvolvidos no Brasil, para uso em escolas públicas ou privadas. Com a ideia de promover a igualdade entre as crianças, pois a mesa possui uma tela sensível ao toque e permite que a criança tenha interação com qualquer objeto, facilitando assim o acesso de alunos com baixa coordenação motora. Numa sala multifuncional encontramos uma professora que faz uso dessa tecnologia na qual os alunos aprendem brincando.
Maria Elisabeth professora de Matemática reconhece que a tecnologia é uma enorme evolução para crianças com deficiências, assim promove o ensino da matemática e diminui a exclusão social. Atuando na área da educação especial há 6 anos a docente trabalha conforme as dificuldades dos alunos em questões motoras, no auxílio à comunicação, raciocínio lógico, concentração e memória, de maneira tranquila e prática. Utilizou várias outras tecnologias como o aplicativo (HandTalk) para alunos surdos, conta também ter utilizado a ferramenta para aprimorar seus conhecimentos na Língua Brasileira de Sinais Libras. Com o novo dispositivo “PlayTable” é proporcionado diversão para os alunos, despertando a curiosidade pelo aprendizado. Um dos jogos utilizados é o jogo da Memória, para faixa etária a partir de 6 anos, que deve ser em equipe, no qual  desafia a concentração dos alunos, pois trabalha com o raciocínio lógico e a coordenação motora, possui um modo de jogo onde uma criança pode brincar com outra ao mesmo tempo aumentando a diversão e incentivando a socialização dos colegas. Ao todo são 32 temas diferentes e as crianças podem escolher o nível de dificuldades conforme seu desenvolvimento for evoluindo, este jogo é aplicado para os anos iniciais do ensino fundamental.
Segundo a Professora, a “PlayTable” é utilizada todas as semanas de 2 a 3 vezes nas aulas de matemática. É possível atingir excelentes resultados na melhoria da educação especial e a igualdade na escola. A aplicação deste método de ensino, diz à professora, que eleva a compreensão dos conceitos matemáticos, além de enaltecer e desenvolver o raciocínio lógico e o cálculo mental destas crianças. Quando a professora usa a tecnologia ela amplia o espectro de aprendizagem do aluno, pois a tecnologia é atraente e inovadora suprindo as necessidades de cada aluno.
A diversificação tecnológica na inclusão proporciona qualidade de vida aos alunos, habilidades no aprendizado, controle do próprio ambiente, integração familiar, trabalho, amigos e sociedade. Uma das desvantagens do aplicativo tecnológico é o alto custo pelo dispositivo e pelos aplicativos, no qual consequentemente acaba dificultando aquisição dessas ferramentas, pelas escolas públicas.

Para que haja um bom atendimento especializado, faz-se necessário o investimento tecnológico nas escolas e a capacitação de professores, para estarem preparados em lidar com diversas situações que possam enfrentar na inclusão do aluno com deficiência. “Tais situações implicam no acompanhamento direto do aluno, na formulação de grupos, para que ocorra a interação com os demais colegas e que contribuam na compreensão das atividades e dos conteúdos transmitidos ao longo de sua trajetória escolar”.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

UM APLICATIVO PARA DESENVOLVER A APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Por Érika Nayane Reis Deluchi
Polo Vacaria 
Data 28/08/2017
     Fonte: Google

 O GCompris é um aplicativo educacional, que foi lançado no ano de 2000 pelo engenheiro de software Bruno Coudoin, na França. É composto por mais de 100 atividades lúdicas com cunho educativo, recomendado para crianças entre os 2 e 10 anos de idade.
 Com a inclusão vieram também muitos desafios para os educadores e profissionais que atendem essa demanda de alunos, surgem então especulações de como estimular os alunos para que desenvolvam com mais facilidade e sucesso a aprendizagem, procurando diversas formas principalmente para que possam alfabetizar as crianças.
 Professores dedicam - se para encontrar ferramentas que possam auxiliar os alunos em cada especificidade, e foi assim que escolas do Rio Grande do Sul com alunos que tem Síndrome de Down adquiriram o uso do aplicativo GCompris, depois de buscar algumas ferramentas foi visto que o aplicativo pode desenvolver diferentes competências suprindo parte das necessidades de aprendizagem,  como a síndrome tem por característica um desenvolvimento mental mais lento do que das outras crianças, o aplicativo consegue atender diferentes necessidades, para graus de facilidades ou dificuldades distintas.
 O GCompris pode ser instalado gratuitamente em computadores, celulares ou tablets, e é usado em vários países com fins educacionais, não só para alunos com Síndrome de Down mas é muito eficaz na aprendizagem de qualquer aluno, pois é possível que as crianças identifiquem letras, números, desenvolvam raciocínio rápido, raciocínio lógico, aprendam nomes de animais, frutas, cores, tudo isso através de jogos e atividades lúdicas mas sempre levando em consideração a aprendizagem, atividades para o desenvolvimento da coordenação motora e da fala, quando o computador ou aparelho escolhido interage com a criança.
 Então com essa série de opções o aplicativo ajudou muitos alunos e ainda o faz, em um caso que foi acompanhado de perto um garotinho de 7 anos com Síndrome de Down que estuda em uma escola pública no 2° ano do ensino fundamental, teve considerável desenvolvimento após a utilização do aplicativo na escola e também em sua casa com o auxilio dos pais, a criança que apresenta dificuldade na fala e demora na alfabetização, passou a apresentar interesse através dos estímulos do GCompris, reconhecendo letras, números, cores e ainda repetindo as palavras ditas pela máquina, assim exercitando a fala e relacionando imagens aos seus respectivos nomes. O aluno que é bastante inquieto mostra - se cada vez mais calmo e envolvido quando está realizando as atividades propostas.


aprender brincando é mais divertido



APRENDER BRINCANDO É MAIS DIVERTIDO

Por: Gislaine Panassol RU: 1922514
Por: Luciana Teixeira RU: 1954320
Polo – Cidade: VACARIA
Data:28/08/2017




Fonte: PlayTable.com.br

Em Fraiburgo Santa Catarina nas escolas públicas são atendidas cerca de 170 crianças entre 3 e 10 anos pelo uso do programa Play Table.
A prefeitura disponibiliza 40 mesas digitais. A Play Table é um game educativo cujo o objetivo é auxiliar o professor no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais ajudando, a explorar as habilidades de concentração, coordenação motora fina e compressão dessas crianças. No contra turno escolar, a Play Table ajuda os estudantes à acompanharem os colegas na aprendizagem do conteúdo apresentado em sala de aula. Na escola regular, além do fator de inclusão, as crianças com necessidades especiais também tem a oportunidade de ampliar as referências, conviver com alunos de cultura e faixa etárias diferentes e dessa forma se desenvolverem ainda mais.
A Play Table é uma importante ferramenta de inclusão, pois ela cria um momento interativo onde a ludicidade está presente em diversas atividades pedagógicas desenvolvidas dentro da linguagem das crianças. Sua tecnologia e seus aplicativos permitem o uso compartilhado ou individual por crianças com diferentes tipos de deficiência como Autismo, Síndrome de Dawn, Déficit de Atenção,Hiperatividade,Surdez,Deficiência Motora entre outras. Estimulando o desenvolvimento cognitivo com atividades de cálculos, montagens de palavras, quebra-cabeça, associação de imagem. O desenvolvimento emocional com atividades que aprimoram a tomada de decisões a paciência e a atenção. O desenvolvimento social com atividades compartilhadas incluindo crianças com deficiência dentro do ambiente escolar. O desenvolvimento curricular com atividades baseadas no currículo escolar conforme diretrizes do MEC, dentro das disciplinas de: língua portuguesa, língua inglesa, matemática, ciências, história, artes entre outras.
A Play Table tem um programa de acessibilidade que permite a aquisição da mesa digital com desconto subsidiado pela Play Móvel, por pais, responsáveis, famílias ou instituições privadas sem fins lucrativos que possuam ou fazem atendimento especializado à crianças com deficiência.







Escola em Vacaria com inovação em sistema FM para surdos.

Escola em Vacaria com Inovação em sistema FM para surdos
Aluno:
Ivete Borghetti Alves - RU 1567362
Sirlei Borghetti Zanotto - RU 1567372
Enedina de Lourdes Lara - RU 1817505
Nadia Teresinha Machado - RU 1801254
Polo - Vacaria
Data: 28/08/2017
   

                                                      


Fonte: Próprio Autor

Alunos com deficiência auditiva são atendidos em uma escola na cidade de Vacaria, Município do Rio Grande do Sul. Alunos com idade de 12 e 16 anos cursando o Ensino Médio.
Quando se fala em educação de surdos, deve-se rever as metodologias existentes em relação a esse assunto, e para incluir um aluno surdo na escola comum, ela precisa dispor de recursos que tornem viável o processo de inclusão, tendo para isso material concreto e visual que sirva de apoio para garantir a assimilação de conceitos novos.
A professora que tem vivenciado essa situação e trabalha com esses alunos utiliza de sistemas de comunicação alternativos como uso de tecnologias disponíveis hoje.
Uma das tecnologias usadas nessa escola de Vacaria é chamada de “A tecnologia do FM”, ou seja, ``Frequência modulada´´ e trata aqui de uma opção individual, onde o aluno adapta um pequeno microfone no pescoço e acrescenta uma peça no aparelho que utiliza.
O som do ambiente deixa de ser captado, dando foco exclusivamente a voz da professora. Isso permite que o aluno, sem ouvir outros ruídos e sons, tenha facilidades de ouvir oque à professora diz.
Com isso o aluno desenvolve o seu aprendizado acompanhado os demais alunos em sala de aula. A vantagem do uso do aparelho e que ele escuta o que a professora fala e pode interagir com a mesma, isso aumenta sua alto estima e consequentemente o aprendizado e desenvolvimento do aluno acontecem de forma clara e objetiva.
O preço dessa tecnologia FM é alta, mas o SUS fornece, basta para isso acessar instituições credenciadas pelo Sistema Único de Saúde, lembrando que, por uma politica de âmbito nacional todo deficiente auditivo tem direito.
Para isso o aluno deve estar matriculado no Ensino Fundamental | e || e, ou Ensino Médio, apresentar desempenho em avaliação de habilidades de reconhecimentos de fala no silêncio. 


Educação inclusiva: RAY um aplicativo projetado para cegos e deficientes visuais que facilita a aprendizagem.

Por Marcos Augusto Tessis de Aguiar, RU 341486
Polo – Vacaria
Data  28/06/2017

                                                     Fonte Google Imagens

     O RAY surgiu como primeiro sistema de apoio na educação de cegos e deficientes visuais. Ele permite ao usuário a melhora da acessibilidade dos serviços essenciais aumentando a independência do aluno.
    A operação básica é feito colocando um dedo em algum lugar no centro da tela, e deslizando-a numa direção específica.  Este aplicativo oferece Interface de usuário-Eye grátis,   Insumos baseados em touch screen usando gestos com o dedo, interfaces homogêneas em todas as funções do sistema, acesso único gesto para as funções mais utilizadas, operação com uma mão. Também permite conexão direta com os serviços de biblioteca on-line , envio de mensagens, textos.

    O RAY pode ser usado em qualquer componente curricular como apoio da aprendizagem de cegos e deficientes visuais.  A interação do discente fica facilitada devido à comunicação e interação.


    Este aplicativo tem sido utilizado e aprovado pelos seus usuários.  A tecnologia servindo de subsídio à educação tem sido uma valiosa ajuda como recurso nas salas de aulas.

Não reclame da vida! Você tem sorte.


Não reclame da vida! Você tem sorte.

Por: Niqueli de Cândido Viacelli
Polo – Vacaria
Data 10/08/2017



Fonte: do autor
   Em entrevista com duas professoras da escola Juventina Morena de Oliveira, situada no bairro Barcelos, na cidade de Vacaria, onde as mesmas relataram qual a vivência da escola quando se trata de educação especial, ou seja, como incluir um aluno com algum tipo de deficiência. Onde citaram vários materiais utilizados para melhores aprendizados dos alunos que necessitam de cuidados especiais. Cada material é único e é o que faz a criança evoluir, e com a ajuda de profissionais qualificados para que essas crianças se sintam confortáveis.
No decorrer da entrevista com as professoras Aline Carla de Almeida Chedid, formada em Educação Especial e Inclusiva e a professora Fernanda Renata dos Santos, Neoropsicopedagoga e Educação Especial onde relataram várias tecnologias utilizadas, entre eles, o gotalk, jogos adaptados, ipad, boardmaker, entre outros. Porém o qual mais chamou a atenção foi o gotalk.
Pois é um aparelho que emite som e auxilia na comunicação das crianças, esse material tem um sistema que grava palavras, por exemplo, se a professora quiser trabalhar os animais ela precisa pegar o gotalk e apertar o botão de gravar e falar animal por animal. Esse aparelho é dividido em quadrados cada quadrado pode ser uma palavra ou uma frase, e para facilitar o aprendizado da criança possui um espaço onde é colocadas figuras para a criança identificar o que é.
A inclusão no contexto escolar demanda empenho em dedicação assídua por parte dos educadores, tendo nesse contexto como possibilidade no planejamento da inserção das tecnologias no decorrer das aulas.  Assim, o gotalk pode ser utilizado em todas as matérias, e em todas as deficiências tanto intelectual e até mesmo visual, pois a criança com deficiência visual escutará os sons que aparelho transmite. Única coisa que o professor precisa fazer é planejar a sua aula incluindo esse aluno. Também esse aparelho pode ser utilizado das séries iniciais até o término do ensino médio.
Com o gotalk pode ser alcançados vários objetivos, entre eles na área da linguagem a comunicação, na área da matemática aprender a sequência numérica, a parte da cognitiva da criança em todas as matérias pode aprender algo, se o professor planejar ele vai estar conseguindo alcançar algum objetivo. Então sabendo que para uma criança com algum tipo de deficiência o professor ajudando ela evoluir no desenvolvimento ela aprendendo a se comunicar com as pessoas tendo como se expressar já é um grande objetivo para um docente que sonha ver aquela criança feliz.
O gotalk não possui desvantagem, pois é um aparelho que é de responsabilidade do professor. Pois é o professor que irá gravar e transmitir o seu conhecimento para a criança.
Como seria bom se todo mundo que tivesse um filho ou um aluno com deficiência desse o seu melhor para essa criança poder se sentir bem, sabemos que a realidade de muitas crianças não é boa elas não têm contato com alguns aparelhos e muitas famílias não tem vontade que essa criança aprenda.
Muitas vezes não são os aparelhos que tem desvantagens e sim as pessoas que não querem transmitir os seus conhecimentos para os outros, acham que é tempo perdido trabalhar com pessoas especiais, mas está enganado que cada ensino transmitido é um conhecimento a mais para essa criança.


Então, pessoas que acham que não precisam mediar seu conhecimento elas não sabem o poder tão precioso que tem. Essas pessoas não podem reclamar, pois tem a sorte de poder fazer a diferença na vida de uma criança. Por isso antes de julgar alguém se põem no lugar dela. E lembre não reclame da vida! Você tem sorte.

TEMOS DIREITO A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO!

TEMOS DIREITO A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO!


Por  Fernanda Grazziotin Maschio, RU:1915562
Polo – PAP Caxias do Sul / RS
Data  28/08/2017
                                                                   

                                                                                       

VÍDEO: clique na imagem para assistir.




                                     

                        

                           






                          






                             
                                     (FONTE: Google/ imagem play table, mesa digital)



“A nova lei que vigorou em 02 de Janeiro de 2016, crianças com qualquer tipo de deficiência será introduzida ao ambiente escolar”. A Professora Maria do Carmo, trabalha em uma sala de recursos especiais onde usa da tecnologia como ferramenta para promover uma interação de forma lúdica contribuindo para o desenvolvimento físico e psíquico, claro que os benefícios da tecnologia não irão substituir outras práticas de ensino que também são importantes, tais como; atividades com massinha de modelar e dobradura com papeis e pinturas.

Há alguns tipos de tecnologias que para a inclusão, de portadores de necessidades especiais são muito importantes, tal como a tecnologia assistiva, que é de conhecimento interdisciplinar. Que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, praticas e serviços que promovem a funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidades reduzidas, que visam sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Dentro da tecnologia assistiva, a Play Table (mais conhecida como mesa digital), trás algumas ferramentas que ajudarão na hora do aprendizado, que são elas: teclado alternativo, livros e publicações em áudio, planilhas eletrônicas, sublinhadores e organizadores gráficos, softwares para reconhecimento da fala, leitores de tela, interpretes em libras e sintetizadores de voz.

A mesa digital é totalmente interativa e multidisciplinar, visa crianças com idade apartir de três anos. “Seus aplicativos foram projetados por professores e especialistas de diversas áreas, para utilizar a linguagem mais adequada às diretrizes do MEC”. Por sua fácil e simplificada usabilidade de diferentes níveis de aprendizado é considerada a mais eficaz das tecnologias de inclusão, a play table é uma mesa com funções digitais, baseada em conteúdos interativos usados para educar e divertir crianças com quaisquer deficiências motora ou psíquicas, ajudando em diferentes disciplinas como matemática, ciências, historia, artes e no processo de alfabetização e letramento. Ex: Como o Livox, o ABC Autismo, Hand Talk, Adapt, Pois é possível baixar qualquer aplicativo na Play Table (mesa digital), que a professora tenha a necessidade de fazer seu uso.

          A mesa digital também possui infrared, que é uma tecnologia que reconhece a fala e o toque sendo ele preciso ou irregular, de objetos como plásticos, metais, feltros, pinceis, voz e movimentos, tudo vai depender do nível de deficiência e necessidade que esta sendo trabalhada e a forma com que a professora quer estimular seus alunos das clases de recursos especiais.

A professora Maria do Carmo que trabalha com uma turma de recursos especiais da APAE relata que obteve uma melhora significativa ao usar ao Play Table em sua turma. Relata uma grande melhora no comportamento de seus alunos, segundo Maria do Carmo, os alunos estão mais calmos e atentos para qualquer atividade realizada em sala. Mas lamenta que esse tipo de recurso não esteja sendo usado em muitas salas de recursos especias como ferramentas de aprendizado pois abrange todos os tipos de inclusão sendo ela psíquica ou motora, devido o seu alto custo.



O USO DO TABLET COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM

Por Joelma Pauline Schmohl Meotti – RU 792934
Polo Uninter Vacaria/RS

Data 24/08/2017
Fonte: Portal A Tarde - UOL

A inclusão social tem sido um tema recorrente nos últimos anos, no que tange a educação assume papel de suma importância como mecanismo de transformação social. Inúmeras crianças possuem alguma deficiência, dificultando a aprendizagem, entre as quais se destaca o autismo. As escolas como lócus do saber sistematizado são imprescindíveis para que se efetive verdadeiramente a inclusão social, através de técnicas assistivas podem transformar as dificuldades em oportunidades. Entre as inúmeras ferramentas o tablet é o destacável como um facilitador da aprendizagem, promovendo uma participação mais efetiva.

Falar em inclusão social é criar mecanismos que visem garantir que a mesma se efetive, para que possa promover a transformação tão almejada. Garantir que a educação seja acessível a todos, independente das dificuldades que essas apresentem, é a melhor forma de nivelar as desigualdades, buscando uma sociedade justa e igualitária.

Os grandes avanços das pesquisas na atualidade permitem o conhecimento que existem diversos tipos de deficiências, sendo que cada uma apresenta alguma particularidade. Talvez por apresentar diversos níveis e graus diferentes, o transtorno de espectro autista é a que causa maior preocupação por parte dos pais e educadores, por não haver uma única forma de apresentação.

Estas pessoas costumam ter dificuldade de concentração, o que prejudica de forma incisiva a construção do conhecimento sistematizado. Em alguns casos, pode prejudicar a fala, afetando sobremaneira a comunicação dos autistas.

A escola ocupa um importante papel na sociedade, é a responsável pela educação formal, no que se refere à educação inclusiva, utiliza-se de ferramentas essenciais a conquista desse objetivo. Entre essas ferramentas, a tecnologia assistiva tem ganhado destaque, pois apresenta ferramentas que podem ser utilizadas como facilitadoras do processo de aprendizagem.

Nas escolas públicas brasileiras têm sido utilizados os tablets, distribuídos gratuitamente pelo governo. Além de uma ferramenta acessível na maioria das instituições de ensino, essa tecnologia também é de fácil utilização, o que o torna um grande aliado do ensino.

As crianças com autismo tem mais propensão a aprender pelo visual, nesse sentido, essa ferramenta pode facilitar a compreensão de muitas coisas que seriam impossíveis sem tal recurso. Além disso, as demais crianças também podem ser favorecidas, visto que toda criança aprende melhor quando lhe é possibilitado visualizar o que lhe é ensinado.

Através de aplicativos para tablets, desenvolvidos especialmente para esse fim, a aprendizagem pode ser potencializada, garantindo maior apropriação do conhecimento e desenvolvendo a autonomia dos alunos. Entre os quais se destaca o ABC Autismo, aplicativo que foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a alfabetização das crianças, favorecendo a mais rápida compreensão, podendo ser utilizado dentro e fora do ambiente escolar.

Nesse sentido, o tablet pode ser utilizado por crianças com ou sem deficiência, impulsionando a comunicação e proporcionando a participação ativa dos educandos. Essa ferramenta tecnológica gera maior interação entre os alunos, efetivamente gerando uma aproximação. Despertando o interesse, desenvolvendo a capacidade aptidão, proporcionando repensar as dificuldades, transformando-as em possibilidades.

domingo, 27 de agosto de 2017

Estudante com baixa visão tem processo inclusivo garantido em Caxias do Sul.

Estudante com baixa visão tem processo inclusivo garantido em Caxias do Sul.
Por       Andréia Pizzoli do Amaral Basso - RU 811172
Daiane Maria Gaiardo - RU 1577736
Daniela Pizzoli do Amaral Nava - RU 1553562
PAP Caxias do Sul

25/08/2017


Fonte: Arquivo pessoal

Caxias do Sul – A cidade amanheceu a semana com uma série de eventos alusivos à 6ª Semana da Pessoa com Deficiência, mas a Escola Municipal X, diante da matrícula de estudantes com diversas deficiências, recentemente uma estudante com baixa visão, pratica a inclusão diariamente, tomando por aliada a tecnologia, porque tem em vista a necessidade de aprimorar o processo educativo e a tomada de consciência sobre ele.

A 6ª Semana da Pessoa com Deficiência iniciou dia 20 e vai até domingo, 27 de agosto. O que poucos sabem é o ato de amor e a busca pelo aperfeiçoamento profissional realizado nas escolas da rede municipal de Caxias do Sul, através do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e todo quadro de professores, durante todos os anos escolares de crianças e adolescentes em processo de inclusão e não apenas na semana que a cidade se volta ao tema.

Essa inclusão é confirmada na Escola Municipal X, onde docentes salientam a tecnologia como apoio nos processos de aprendizagem. Aliás, o uso de ferramentas tecnológicas com alunos de inclusão foi algo implementado aos poucos na instituição. Atualmente, destacam uma ferramenta de fácil manuseio e que vem auxiliando o acompanhamento das aulas de uma estudante com baixa visão.

Ao reconhecer a falta de confiança sobre o ponto de vista dos professores em relação aos processos inclusivos na escola, principalmente da estudante do 5º ano do ensino fundamental, de 11 anos, com baixa visão, surgiu o questionamento de como encaminhar os trabalhos com ela. Todavia, na troca de experiências, a professora da Sala de Recursos trouxe à equipe o SuperVision, um aplicativo de fácil instalação e manuseio, baixado no celular ou no tablet.

A professora referência e demais professores que atuam com a estudante utilizam unanimemente o aplicativo, com o objetivo de auxiliá-la no estudo de maneira ampla, seja na leitura de periódicos, gráficos, mapas, imagens, textos, livros literários, livros didáticos, visualização do próprio quadro, assistir a filmes, permitindo o acesso com qualidade a praticamente todos os materiais que os colegas também recebem. Fato é que a garota não desgruda mais de seu celular ou tablet, não por motivos que fazem professores "ficarem de cabelo em pé", como diz o ditado popular, por acessar redes sociais, ouvir músicas, etc., mas porque faz desse recurso o meio de sua aprendizagem concreta.

O SuperVision, amplificador eletrônico portátil, é utilizado por essa estudante com baixa visão, auxiliando através da amplitude fornecida e permite vantagens como controlar o zoom, modo bifocal (assistir televisão enquanto lê um livro ou escreve, ou ler o quadro e fazer registros no caderno ao mesmo tempo, pois a função gere as duas configurações longe e perto), flash para ambientes escuros, o contraste e o modo em até dez cores de imagem, dando-lhe autonomia, porque ela mesma o controla ao tocar diretamente na tela do Smartphone ou tablet. Por ser de funcionalidade simples pode auxiliar deficientes visuais de qualquer idade.

Os professores e a professora da sala de recursos destacam como essa tecnologia tem contribuído no êxito escolar da estudante nas diferentes áreas do conhecimento e, por consequência, na sua dedicação, já que se adaptou bem ao aplicativo gratuito que pode ser utilizado na escola e fora dela e que poderá acompanhá-la nos próximos anos em diferentes atividades.

A estudante não depende mais das cópias reproduzidas em tamanhos ampliados, nem convive com a desvantagem de não aproveitar as aulas na informática ou na sala de vídeo. Agora, o aplicativo de rápido e fácil acesso amplia quase tudo, no tamanho e cor desejada e na hora!