AS TECNOLOGIAS NO MUNDO DA INCLUSÃO
DUARTE, Vivian dos Santos
RU 665599
Vacaria
28/08/2017
Fonte: Autora.
Nos dias de hoje pensando em educação é necessário perceber as mudanças de comportamento que as tecnologias imprimiram na vida humana. Passamos a conviver com novos paradigmas criados pela virtualização e globalização. É inquestionável que essas condições proporcionaram novas formas de agirmos entre si, e consequentemente nas formas de educar, exigindo uma reorganização do espaço escolar.Alguns elementos são fundamentais para essa conquista, podemos citar a ação pedagógica, o papel do professor e sua qualificação, o papel do aluno, e o uso das de novas Tecnologias na Educação da Informação e da Comunicação na Educação – TIC’s. Atualmente em se falar em Atendimento Educacional Especializado para alunos nos faz refletir de como se pode auxilia-los em seu desenvolvimentonos conteúdos curriculares com o uso das tecnologias, pois se sabe que os métodos convencionais não se adaptam a eles. Então as escolas estão procurando se adaptarem a essa nova realidade que vem aos poucos acontecendo nas salas de aulas, onde a inclusão se faz presente e precisa ser dado o verdadeiro valor e condições para que ela aconteça de verdade, independente do tipo de inclusão que esteja inserida no ambiente escolar.No que diz respeito a história da educação dos deficientes auditivos passou por diferentes momentos históricos, desde a primeira escola para surdos, criação e aprendizagem de gestos (sinais metódicos), a imposição da oralidade até a construção de um novo olhar pautado em aspectos antropológicos onde prima-se pela cultura surda. Hoje ainda a pessoas acreditam que a Língua de Sinais é o único meio efetivo de comunicação entre os surdos, possibilitando-lhes se desenvolver lingüístico-cognitivamente.No Brasil a língua de sinais é denominada a Língua brasileira de Sinais- LIBRAS, e foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão, fato que a tornou componente curricular nas escolas. As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais por serem da modalidade gestual-visual. A evolução tecnológica na atualidade dentre tantos aspectos proporcionou tornar a vida mais fácil. Atualmente abordagens de novas pesquisas e novos campos do saber oportunizam o desenvolvimento de artefatos tanto em formato impresso como digital de materiais com vistas à promoção do letramento das pessoas surdas. Essas tecnologias tem tornado a vida dos deficientes auditivos mais fácil, ampliando suas formas de comunicação como o mundo. Entre os equipamentos estão os aparelhos para surdez, telefones com teclado – teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, e softwares disponibilizados em língua de sinais. O acesso a artefatos digitais em língua de sinais além de oportunizar a leitura na língua que os surdos têm aquisição de forma natural, oportunizará a leitura de mundo de forma cidadã e autônoma. Estas condições se constituem como premissas básicas para construirmos efetivas práticas de inclusão social. Dentre as tecnologias para deficientes auditivos uma das grandes conquistas tecnológicas para os surdos na última década foi o telefone celular como o serviço de Short Message Service, traduzindo: os torpedos de celulares. (...)Uma novidade no Brasil é a possibilidade de envio de torpedos em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O Centro de Tecnologia de Software – CTS desenvolveu o TORPEDO RYBENÁ. Que é um serviço que permite receber e enviar mensagens de texto em LIBRAS. Por esse aplicativo, os surdos podem se comunicar em LIBRAS através da animação de imagens no celular, os ouvintes podem enviar textos em português aos surdos, que receberão a mensagem em LIBRAS. Além desse dispositivo, o CTS disponibiliza o software Player Rybená, um tradutor que é capaz de converter qualquer página da internet ou texto escrito em português para Libras. Isso é um avanço que veio para facilitar e incluir as pessoas com essa deficiência na sociedade em que vive.
Nos dias de hoje pensando em educação é necessário perceber as mudanças de comportamento que as tecnologias imprimiram na vida humana. Passamos a conviver com novos paradigmas criados pela virtualização e globalização. É inquestionável que essas condições proporcionaram novas formas de agirmos entre si, e consequentemente nas formas de educar, exigindo uma reorganização do espaço escolar.Alguns elementos são fundamentais para essa conquista, podemos citar a ação pedagógica, o papel do professor e sua qualificação, o papel do aluno, e o uso das de novas Tecnologias na Educação da Informação e da Comunicação na Educação – TIC’s. Atualmente em se falar em Atendimento Educacional Especializado para alunos nos faz refletir de como se pode auxilia-los em seu desenvolvimentonos conteúdos curriculares com o uso das tecnologias, pois se sabe que os métodos convencionais não se adaptam a eles. Então as escolas estão procurando se adaptarem a essa nova realidade que vem aos poucos acontecendo nas salas de aulas, onde a inclusão se faz presente e precisa ser dado o verdadeiro valor e condições para que ela aconteça de verdade, independente do tipo de inclusão que esteja inserida no ambiente escolar.No que diz respeito a história da educação dos deficientes auditivos passou por diferentes momentos históricos, desde a primeira escola para surdos, criação e aprendizagem de gestos (sinais metódicos), a imposição da oralidade até a construção de um novo olhar pautado em aspectos antropológicos onde prima-se pela cultura surda. Hoje ainda a pessoas acreditam que a Língua de Sinais é o único meio efetivo de comunicação entre os surdos, possibilitando-lhes se desenvolver lingüístico-cognitivamente.No Brasil a língua de sinais é denominada a Língua brasileira de Sinais- LIBRAS, e foi reconhecida como meio legal de comunicação e expressão, fato que a tornou componente curricular nas escolas. As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais por serem da modalidade gestual-visual. A evolução tecnológica na atualidade dentre tantos aspectos proporcionou tornar a vida mais fácil. Atualmente abordagens de novas pesquisas e novos campos do saber oportunizam o desenvolvimento de artefatos tanto em formato impresso como digital de materiais com vistas à promoção do letramento das pessoas surdas. Essas tecnologias tem tornado a vida dos deficientes auditivos mais fácil, ampliando suas formas de comunicação como o mundo. Entre os equipamentos estão os aparelhos para surdez, telefones com teclado – teletipo (TTY), sistemas com alerta táctil-visual, e softwares disponibilizados em língua de sinais. O acesso a artefatos digitais em língua de sinais além de oportunizar a leitura na língua que os surdos têm aquisição de forma natural, oportunizará a leitura de mundo de forma cidadã e autônoma. Estas condições se constituem como premissas básicas para construirmos efetivas práticas de inclusão social. Dentre as tecnologias para deficientes auditivos uma das grandes conquistas tecnológicas para os surdos na última década foi o telefone celular como o serviço de Short Message Service, traduzindo: os torpedos de celulares. (...)Uma novidade no Brasil é a possibilidade de envio de torpedos em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O Centro de Tecnologia de Software – CTS desenvolveu o TORPEDO RYBENÁ. Que é um serviço que permite receber e enviar mensagens de texto em LIBRAS. Por esse aplicativo, os surdos podem se comunicar em LIBRAS através da animação de imagens no celular, os ouvintes podem enviar textos em português aos surdos, que receberão a mensagem em LIBRAS. Além desse dispositivo, o CTS disponibiliza o software Player Rybená, um tradutor que é capaz de converter qualquer página da internet ou texto escrito em português para Libras. Isso é um avanço que veio para facilitar e incluir as pessoas com essa deficiência na sociedade em que vive.
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