Juliana Zobaran, 1400326
Polo – Caxias do Sul
28/08/2017
Fonte: http://encenasaudemental.net/comportamento/insight/acessibilidade-para-deficientes-visuais-por-que-nao/
Hoje em dia, cada vez mais, percebemos a necessidade de fazer com que as informações e as estruturas oferecidas pela sociedade tenham a mesma possibilidade de acesso para todos. Na sala de aula não pode ser
diferente. A escola, os professores e os alunos precisam estar preparados para
a inclusão de portadores de necessidades, em geral, para que todos possam ter a
oportunidade da educação da mesma maneira. Para isso, precisamos do esforço de
todos para utilizar os recursos disponíveis, principalmente relacionados à
tecnologia. Recursos esses que vêm se mostrando bem eficazes no que diz
respeito a oferecer informação e acesso igualitário a todos.
Dentro dessas oportunidades que podem ser oferecidas para
os portadores de necessidades, dentro da sala de aula, tem se falado bastante
na tecnologia assitiva. No Brasil, o Comitê
de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 define tecnologia
assistiva como: "Tecnologia
Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que
engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de
pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social".
De acordo com o site www.assitiva.com.br
recursos são os itens e equipamentos disponíveis. Os serviços são aqueles que
auxiliam as pessoas com deficiência a usar os recursos oferecidos. Existem,
atualmente, algumas categorias da tecnologia assitiva. As categorias são: 1. auxílios
para a vida diária, 2. CAA (CSA) comunicação aumentativa (suplementar)
e alternativa, 3. recursos de acessibilidade ao computador,
4. sistemas de controle de ambiente,5. projetos
arquitetônicos para acessibilidade, 6. órteses e próteses, 7. adequação postural,
8. auxílios de mobilidade, 9. auxílios para cegos ou com visão subnormal, 10.auxílios
para surdos ou com déficit auditivo, 11. adaptações em veículos.
Analisando essas categorias e pensando no âmbito escolar,
para que alguns desses recursos e serviços sejam aplicados em sala de aula, é
preciso, apenas, um pouco de organização de cada instituição. Uma organização
que leve em consideração a preparação do ambiente, bem como a preparação dos
profissionais que trabalham para assistir aos alunos com algum tipo de
necessidade especial.
Já podemos ver esforços relacionados a adaptações de
ambientes tais como banheiros, acesso às salas de aula e dependências de
escolas e empresas. Outro tipo de adaptações que temos visto são o estímulo e a
permissão para que alunos com deficiência visual, por exemplo, possam utilizar
equipamentos de entrada e saída (síntese de voz,
Braille), teclados modificados ou alternativos, softwares especiais (de
reconhecimento de voz, etc.), ou seja, recursos que ajudam as pessoas com
deficiência a usarem o computador em sala de aula.
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