Por Inajara Machado dos Reis
Polo – Vacaria/RS
Data – 13/09/2017
Fonte: Imagem do autor
Sabe-se hoje que todas as escolas tem o dever de aceitar todo aluno em condições especiais por alguma deficiência no meio escolar, mas nem toda a escola está preparada e adaptada para essa inclusão.
Na cidade de Vacaria no estado do Rio Grande do Sul, uma escola se destaca entre todas para a inclusão do aluno com necessidades especiais. Na escola Jardim América localizada no bairro que leva o mesmo nome existe uma professora dedicada que trabalha não só com os alunos especiais, mas com todos da escola levando seu objetivo a incluir toda e qualquer criança com ou sem necessidades especiais. A professora Alexandra Borba, carinhosamente chamada por todos de “profe Xanda”, é formada em pedagogia, pós-graduada em psicopedagogia, alfabetização e letramento em capacitação para atendimento de aluno com deficiência, na sala de recursos da escola.
Dos diversos programas e recursos que a escola recebeu de incentivo para adaptação, inclusão e aperfeiçoamento das crianças e jovens no meio escolar e para a convivência no meio social, destaca-se o Boardmaker.
O Boardmaker é um programa para computador que contém um banco de dados gráficos com 4.500 símbolos de comunicação em português podendo-se estender para 11.000 símbolos. Ele é utilizado para ajudar em todas as disciplinas escolares incluindo na organização e disciplina do aluno. Este aplicativo é utilizado para qualquer idade e tipo de deficiência como síndrome de daw, deficiência intelectual, deficiência múltipla, paralisia cerebral e autismo, pois ajuda quando há a dificuldade em estabelecer uma comunicação no meio onde o aluno vive e convive com outros que não tem uma deficiência e ajudar na organização de sua rotina.
O trabalho da professora Alexandra atinge 22 alunos na inclusão sendo 09 alunos na parte da manhã e 13 alunos na parte da tarde. O atendimento se faz no horário inverso das aulas e a escola é preparada para atender a qualquer tipo de deficiência.
Com o uso desse aplicativo a professora Alexandra obteve melhoras na comunicação do aluno com deficiência, entre os colegas alfabetizados e sua própria família além de ajudar na sua organização de rotina do aluno com deficiência em seu dia a dia.
O uso desse aplicativo amplia o repertório da comunicação entre todos os alunos e professores onde envolve expressões e ajuda na compreensão com o auxílio de figuras e vocábulos de palavras fora ou dentro do computador. Para cada tipo de deficiência há o recurso de personalizar a comunicação atendendo as necessidades de cada aluno.
O Broardmaker que é o instrumento de comunicação entre o aluno com deficiência, o aluno alfabetizado e os professores também é conhecer as realidades e desafios a serem enfrentados. A escola não possui muitos recursos, pois quando precisa trabalhar fora do computador com os alunos o conteúdo precisa ser impresso e isso torna a funcionalidade do programa limitado, mas nem por isso se deixa de atendê-los, pois a professora monta seu cenário de aula com os recursos alternativos que ela possui para que seus alunos se tornem os jovens e adultos na escola da inclusão.
Protocolo 15/09/2017 201709155770416967CFE
Uninter Serra
terça-feira, 26 de setembro de 2017
domingo, 17 de setembro de 2017
A voz da tecnologia.
Chaiane Stancki de Lima – RU: 1807994
Uninter – Polo Vacaria
Data: 11 de setembro de 2017
Fonte: site http://educacaoinclusivaemfoco.com.br
Sabe-se que é assegurado o direito a educação para todos, sem distinções, todas as crianças tem o direito e o dever de frequentar uma escola, e devido ao grande progresso das leis em relação à inclusão de crianças que possuem alguma limitação, estas também tem esse direito garantindo.
Numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, conhecida como Terra da Maça, Vacaria uma cidade com mais de 60 mil habitantes ganha destaque nacional, desta vez não por seu rodeio internacional e sim em relação à educação. Pensando em todos os alunos da escola, o professor da língua portuguesa Leônidas, desenvolveu em sala de aula uma forma de incluir todos os alunos em sua matéria. Através de um aplicativo de celular chamado Prodeaf Tradutor que todos os alunos da 6° série, do turno da manhã da escola municipal Dom Henrique Gelaim.
Este aplicativo ficou conhecido através do site www.prodeaf.net, podendo se fazer o download do aplicativo, e também no site encontra a explicação do aplicativo e de que forma foi pensado sua utilização.
Na escola os alunos utilizam para se comunicar um com o outro, pois percebeu a dificuldade que muitas vezes os alunos e os professores têm para se comunicarem com um aluno não ouvinte. Assim na sala de aula os alunos conseguem aprender libras já que não é uma matéria obrigatória, e o professor Leônidas também está aprendendo, já que durante a sua graduação em letras essa matéria não existia na grade curricular, sendo que foi inserida ha alguns anos.
A ideia foi tão bem aceita que a direção da escola está adequando a utilização deste aplicativo em todas as séries que existem crianças não ouvintes, assim a escola recebeu destaque na cidade por inserir na educação um projeto tão bem estruturado, e facilitando o acesso a educação de todos os alunos.
A própria Secretaria da Educação do município foi à escola conhecer o projeto e dar parabenizar o professor responsável por esta ideia. Através deste reconhecimento acredita-se que a inclusão deve ser pensada e repensada todos os dias, para que ela aconteça realmente nas escolas, e que todos possam ter acesso a educação respeitando e se adaptando a cada dificuldade encontra individualmente ou em grupo. E também perceber positivamente a inclusão das tecnologias em sala de aula como mais uma ferramenta para auxilio do aprendizado dos alunos.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
APLICATIVO PERMITE LEITURA PARA CEGOS.
Por: Felipe Carozzi Leandro RU: 1794429
Polo – Vacaria
Data: 13/09/2017Fonte: Google imagens
Um aplicativo gratuito em português, espanhol e inglês que tem como função a leitura de livros digitais que foi apresentado na 23ª Bienal Internacional do Livro em São Paulo pela Fundação Dorina, titulado como DDreader. O aplicativo permite que os livros possam ser lidos por uma voz do sistema. Com uma versão para computadores já consagrada, o sistema Android, foi aceito com maior facilidade pelo publico, fato esse que contribuiu ainda mais para a difusão da proposta, permitindo que mais pessoas possam ter acesso a livros adaptados em qualquer lugar e na hora que desejar.
Entre os principais recursos do aplicativo estão o acesso a todos os comandos por toque, que no caso quando tocado o aplicativo faz a leitura do comando e o realiza, fazendo assim a leitura de palavras, expressões, índice e números da página.
Os livros podem ser encontrados em bibliotecas online para a realização do download dos livros sem nenhum custo nas maiorias das vezes. Com um objetivo claro a interface foi feita para atender e auxiliar as necessidades dos alunos com deficiências visuais.
O Aplicativo oferece vários benefícios entre eles:
- 3 idiomas: Português, Espanhol e Inglês.
- Tem um modo acessível e fácil de funcionar.
- É um aplicativo com pouca memoria usada do celular, ou seja qualquer celular com android ou ios pode adquirir.
A navegação pelo aplicativo é muito simples, a tela é dividida em seis quadros, cada um responsável por uma função ao tocar em cada área a ação pela qual ela é responsável é falada em voz alta por uma voz do sistema, o que ajuda as pessoas cegas a se orientarem.
O mais interessante do aplicativo que ele pode atender alunos do ensino fundamental ate o ensino médio e em diversas disciplinas, como na disciplina de português, geografia, historia essas que são as disciplinas que mais utilizam livros em aula, assim ajudando os alunos com deficiências visuais a conhecerem diferentes livros literários e didáticos.
Com o objetivo de facilitar a leitura de pessoas com dificuldades para enxergar ao permitir a leitura narrada de um texto com a ajuda de aplicativos específicos, os alunos conhecem uma grande e expansiva diversidade de leituras, o aluno deficiente visual é incluído no meio social e escolar o programa permite que pessoas com parcial ou total ausência de visão tenham acesso a obras digitais por meio de smartphones e tablets de forma gratuita.
O aplicativo permite ler com os dedos e os ouvidos, facilitando ainda mais o acesso à leitura para as pessoas com deficiência visual. Com ele, além da facilidade do transporte de livros, mantem-se as vantagens do livro digitais, possibilitando abranger a educação e a informação a todos.
APLICATIVO GIULIA TECNOLOGIA INCLUSIVA FAZENDO POSSÍVEL COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA COM AS QUE NÃO TEM TODOS SE COMUNICANDO COM A MESMA LINGUAGEM
Por Elisandra Martins Gregório- 660267
Polo – Vacaria
Data- 14/09/2017
Polo – Vacaria
Data- 14/09/2017
FONTE: https://www.projetogiulia.com.br/ ( equipe que desenvolveu o aplicativo
A educação não poderia ter barreiras e para que todos estivesse acesso a ela, independentemente de qualquer desigualdade porem a passos lentos começaram a buscar acessibilidade para nossas crianças e adolescentes com algumas deficiências. Atualmente já se encontra projeto e aplicativo para inseri-las, mas atuante na sociedade e menos dependente de terceiros o que escolhi é o Giulia.
O projeto Giulia é um aplicativo que ajuda os deficientes auditivos se comunicar é realizado Fundação hospital Adriano Jorge, através de uso de Brasilete com sensores que identificam movimentos dos braços e das mãos e transmitem s informações para um smartfone em bluetooth é processado o aplicativo no smartfone é inserido o aplicativo Giulia baseado em inteligência artificial que com o gesto da pessoa que usa este bracelete coma linguagem de sinal libras é emiti som de voz humana, tudo que a pessoa falar para o surdo será identificando com um texto na tela do smartfone.
Este aplicativo foi muito bem planejada, é tendo todo o cuidado para que fosse desenvolvido para facilitar mesmo a vida dos deficientes auditivos e as pessoas que não possuem esta deficiência que convive diariamente ou não com estas pessoas, a elaboração do projeto teve como um dos ponto alto que possa destacar o sucesso que é o fato de não precisar digitar já que as maioria das pessoas perdem muito tempo digitando, com isto tem uma produtividade e eficiência na capacidade de comunicação trazendo qualidade de vida e mais humanidade.
Com toda esta tecnologia do aplicativo Giulia, aluno com deficiência auditiva grave pode estudar com outro aluno que não sofram com a falta de audição, podendo interagir com colegas e professores se interagiram com a turma sem qualquer dificuldade. A vantagem deste aplicativo é a comunicação em qualquer lugar e pessoa sem qualquer problema, porém este aplicativo está sendo desenvolvido e não se encontra com tanta facilidade que ao meu ver deveria estar disponível para todos, será um grande desenvolvimento para a sociedade ter em mãos um aplicativo de tamanha importância para a inclusão e desigualdade.
Este trabalho desta UTA teve base no aplicativo Giulia através de vídeo e reportagem e muita pesquisa espero que tenha muitos outro aplicativo como este que para que nós futuros professores possamos ter grande resultado e conseguir que nossos pequenos estejam cada vez mais integrados.
MESA DIGITAL NA INCLUSÃO
Aluna: Dienefer Oliveira dos Santos RU: 1945450
Polo : Vacaria-RS
Data: 15/09/2017
Curso: Pedagogia
Polo : Vacaria-RS
Data: 15/09/2017
Curso: Pedagogia
Fonte: RBS Noticias
A inclusão digital é um tema cada vez mais abordado no âmbito escolar. Foi pensando nisso que as Escolas de Ensino Fundamental do Município de Vacaria- RS resolveram investir em um artigo novo, a mesa digital. A mesa digital auxilia no aprendizado de crianças com deficiência, pois ela conta com joguinhos que estimulam e ao mesmo tempo ensinam.
A mesa digital está virando sensação entre os alunos, ela é totalmente interativa e responde ao toque dos dedos ou até mesmo a objetos. Ela conta com vários jogos divertidos e criativos que ensinam de um modo mais fácil e pratico matérias como português, matemática e ainda conta com atividades que estimulam a percepção dos alunos.
A mesa digital é uma ferramenta que auxilia o aprendizado de portadores de diversas necessidades especiais, como por exemplo, a síndrome de down e o autismo.
Essa ferramenta vem sendo usada nas series iniciais das escolas do município, uma vez que ajuda a desenvolver a leitura e a escrita dos alunos. Esta nova ‘ajuda’ está sendo de grande valia para os alunos, segundos os professores, pois desenvolve mais rápido e com mais alegria os alunos portadores de deficiência, além de aproximar esses alunos do restante da turma, pois eles já não se sentem mais tão deslocados quanto ao ensino. A mesa digital promete render muitos frutos ainda, afinal ela serve para todos, até para os demais alunos, que adoram brincar com joguinhos interativos.
A tecnologia só vem pra somar em nossas vidas. Para quem possui alguma condição especial principalmente, pois antes eles eram basicamente isolados, mas hoje com a ajuda da tecnologia que facilita o entendimento, eles acabam se tornando o centro das atenções em uma sala de aula, pois todos querem não somente ajudar, mas também aprender com eles.
O município agora pretende investir cada vez mais em tecnologia e capacitação dos professores, visando melhorar a qualidade de ensino das escolas e melhorando a qualidade do ensino para os alunos portadores de alguma deficiência, afinal todos merecem a igualdade.
Play Down- App para crianças com Síndrome de Down
Fernanda Teixeira Mendes - 1794690
Uninter – Vacaria
12/09/2017
https://www.youtube.com/watch?v=-oGYdK3NbYk&t=14s
Uninter – Vacaria
12/09/2017
O Play
Down, é um aplicativo que foi criado por alunos recém-formados num curso
técnico. Esse aplicativo foi criado para
ser utilizado por crianças com Síndrome de Down e outras deficiências
intelectuais, por isso antes de ser liberado o download desse aplicativo, os
alunos e a professora conversaram com especialistas da área médica e visitaram hospitais
e instituições, como a Associação de Pais Amigos dos Excepcionais (APAE), para
encontrar a medida certa entre brincadeira e aprendizado. O aplicativo pode ser
obtido no Google Play. O Play Down é composto por uma série de interfaces,
sendo possível a utilização em atividades recreativas de desenho livre; ou
cognitiva com o jogo da memória; coordenação motora por meio de exercícios que
liguem os pontos das imagens, jogos com ênfase em localização espacial e
habilidades motoras correspondentes aos níveis de dificuldades de cada etapa,
além das atividades com o uso das vogais e numerais.
A
vantagem do uso do Play Down é que ele oferece de forma lúdica que a criança
aprenda com seus diversos jogos, letras, números, sons, cores de uma forma
interativa e a criança poderá acessar o aplicativo em casa com sua família. A
desvantagem é que, na educação pública, infelizmente não é oferecido
ferramentas para se trabalhar em sala de aula, ou seja, mesmo sendo grátis o
aplicativo, não têm ferramentas tecnológicas suficientes para atender a
demanda.
Adoção
Emilene Soares stefanello
1254853
Bacharelado em Teologia]
Trabalho de Portfólio
Polo Vacaria
Mais de 35 mil pessoas estão na fila de adoção no Brasil e 6,5 mil crianças e adolescentes esperam por uma família. Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção, para cada criança na fila, há cinco famílias querendo adotar. O perfil das crianças que os futuros pais sonham, no entanto, é bastante restrito. No Brasil, 29% das famílias querem adotar somente meninas e quase 70% não aceitam ficar sem os irmãos. São meninos pardos entre 8 e 17 anos com irmãos que acabam ficando mais tempo em abrigos. E enquanto 69% só aceitam crianças sem doenças, mais de 25% possuem problemas de saúde.
Critérios para adoção:
Maiores de 21 anos, qualquer que seja seu estado civil.
O adotante deve ser 16 anos mais velho que o adotado.
A justiça não prevê adoção para homossexuais. A autorização fica a critério do juiz responsável.
A criança ou adolescente passa a ter os mesmos direitos e deveres, inclusive hereditários, de um filho legitimo. Quem é adotado recebe o sobrenome do adotado. A adoção é irrevogável, ou seja, a criança ou o adolescente nunca mais deixara de ser filho do adotado, nem mesmo com a sua morte.
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Ana Caroline Freitas Pires, RU 1117176
Anelise Lauriano Maciel, RU 1016985
Amanda de Lima Bueno, RU 1045235
Giseli Oliveira de Lemos, RU 1036015
POLO UNINTER VACARIA-RS
Data: 15/09/2017
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Anelise Lauriano Maciel, RU 1016985
Amanda de Lima Bueno, RU 1045235
Giseli Oliveira de Lemos, RU 1036015
POLO UNINTER VACARIA-RS
Data: 15/09/2017
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Hoje em dia sabemos que é muito comum encontrarmos em
escolas alunos com diversas deficiências, e por questão disso, o professor teve
que se atualizar procurando meios que faça com que seus alunos aprendam assim
como qualquer outro.
Para facilitar a vida dessas pessoas podemos
facilmente incluir a tecnologia no cotidiano delas, assim como o computador/notebook,
por exemplo, é uma tecnologia muito utilizada e muito útil, pois através dele
podemos baixar diversos aplicativos que facilitam no aprendizado.
No meio de tanta deficiência encontramos alunos com
deficiência visual, que para muitos é uma das mais complicadas de trabalhar
principalmente nos anos iniciais, porém no tempo moderno encontramos três
programas principais que tem como função auxiliar essa deficiência.
O uso do computador ajuda no desenvolvimento dos portadores de necessidades especiais, facilitando o aprendizado com os recursos de escrita, leitura e pesquisa de informações.
A informática adaptada para o deficiente visual tem três tipos de programas: os leitores de tela, os ampliadores de tela e os digitalizadores de texto. Os leitores, como o próprio nome sugere, leem tudo o que está na tela do computador, seja texto, Access, Power point, linguagem de programação, e-mail, MSN, etc. Por isso, são ideais para os cegos totais. Os ampliadores são bons para os chamados baixa visão. Como os programas ampliam os ícones, as imagens, as letras e cria contrastes, facilita a leitura de quem tem a patologia da baixa visão, ou seja, não é totalmente cego. Já os digitalizadores transformam textos em sons. Todos são muito bons e uteis cada um atende uma realidade especifica, e pode-se usar em qualquer faixa etária e em todas as matérias escolar.
O que permitiu o acesso do cego no Brasil ao mundo da informática foi o lançamento dos programas leitores de tela como o DOSVOX, o Virtual Vision e o Jaws. Esses programas são bem conhecidos e já estão sendo adquiridos em sala de aula, por serem simples de usar. Com esses programas o deficiente visual pode ler escrever, navegar na internet, assim também como fazer suas tarefas escolares.*
DOXVOX – primeiro programa de leitura de tela feito no Brasil. O DOSVOX é um sistema destinado a auxiliar o deficiente visual a fazer uso do computador através de um aparelho sintetizador de voz.
A informática adaptada para o deficiente visual tem três tipos de programas: os leitores de tela, os ampliadores de tela e os digitalizadores de texto. Os leitores, como o próprio nome sugere, leem tudo o que está na tela do computador, seja texto, Access, Power point, linguagem de programação, e-mail, MSN, etc. Por isso, são ideais para os cegos totais. Os ampliadores são bons para os chamados baixa visão. Como os programas ampliam os ícones, as imagens, as letras e cria contrastes, facilita a leitura de quem tem a patologia da baixa visão, ou seja, não é totalmente cego. Já os digitalizadores transformam textos em sons. Todos são muito bons e uteis cada um atende uma realidade especifica, e pode-se usar em qualquer faixa etária e em todas as matérias escolar.
O que permitiu o acesso do cego no Brasil ao mundo da informática foi o lançamento dos programas leitores de tela como o DOSVOX, o Virtual Vision e o Jaws. Esses programas são bem conhecidos e já estão sendo adquiridos em sala de aula, por serem simples de usar. Com esses programas o deficiente visual pode ler escrever, navegar na internet, assim também como fazer suas tarefas escolares.*
DOXVOX – primeiro programa de leitura de tela feito no Brasil. O DOSVOX é um sistema destinado a auxiliar o deficiente visual a fazer uso do computador através de um aparelho sintetizador de voz.
DOLPHIN- esse software inclui um leitor de tela para cegos e um ampliador de tela para pessoas com visão subnormal.
JAWS- considerado o leitor de tela mais popular do mundo, pois é um dos únicos que roda em diversos idiomas. O programa tem a capacidade de ler certos recursos de páginas de internet que outros do gênero não têm.
Referências; https://olhardigital.com.br
https://canaldoensino.com.br
Referências; https://olhardigital.com.br
https://canaldoensino.com.br
Inovação da tecnologia para crianças especiais
Agnara Gattermann Cabral Ru:1323253
VACARIA-RS
15/09/2017
Hoje em dia a inclusão de crianças especiais no ambiente escolar tem sido uma grande dificuldade para muitos educadores, porém muitos não sabem que não é preciso usar recursos antigos, que hoje em dia existem muitas outras formas mais fáceis e até melhores para a aprendizagem de cada aluno especial, independente da sua deficiência. Os aplicativos que são criados para determinados temas são muito úteis e muito melhores para adaptação da criança por chamar mais atenção.
Os tablets são uma ótima ferramenta para socialização e aprendizagem do professor com o aluno, junto com os aplicativos que são criados para beneficiar a interação de determinadas matérias.
Escolhi o aplicativo para pessoas mudas, pois a maioria tem muita dificuldade para se socializa na escola. A idade mais apropriada para ser usada é a partir dos 6 anos, pois é a idade que a criança começa a querer se enturmar principalmente na escola. O aplicativo tem como função facilitar a comunicação com a criança especial, pode ser usada para todos os assuntos e temas, pois ela ajuda na memorização das figuras, fazendo com que a criança se comunique com mais facilidade. Não vejo desvantagem nesse aplicativo pois foi criado para auxiliar na comunicação e só tem a acrescentar na aprendizagem da criança.
Aplicativo: Que-fala!
Aplicativo destinado a facilitar a comunicação de pessoas com deficiências que afetem a fala.
Como funciona: o aplicativo oferece uma série de ilustrações identificadas por palavras escritas e em áudio. O usuário seleciona figuras que correspondam ao que ele quer dizer e pode até montar pequenas frases.
É bom porque: possibilita que o aluno se comunique diretamente com qualquer pessoa, sem a necessidade de intermediários. Disponível para Android
1. Referências
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.metodos.quefala&hl=pt_BR
Agnara Gattermann Cabral Ru:1323253
VACARIA-RS
15/09/2017
Hoje em dia a inclusão de crianças especiais no ambiente escolar tem sido uma grande dificuldade para muitos educadores, porém muitos não sabem que não é preciso usar recursos antigos, que hoje em dia existem muitas outras formas mais fáceis e até melhores para a aprendizagem de cada aluno especial, independente da sua deficiência. Os aplicativos que são criados para determinados temas são muito úteis e muito melhores para adaptação da criança por chamar mais atenção.
Os tablets são uma ótima ferramenta para socialização e aprendizagem do professor com o aluno, junto com os aplicativos que são criados para beneficiar a interação de determinadas matérias.
Escolhi o aplicativo para pessoas mudas, pois a maioria tem muita dificuldade para se socializa na escola. A idade mais apropriada para ser usada é a partir dos 6 anos, pois é a idade que a criança começa a querer se enturmar principalmente na escola. O aplicativo tem como função facilitar a comunicação com a criança especial, pode ser usada para todos os assuntos e temas, pois ela ajuda na memorização das figuras, fazendo com que a criança se comunique com mais facilidade. Não vejo desvantagem nesse aplicativo pois foi criado para auxiliar na comunicação e só tem a acrescentar na aprendizagem da criança.
Aplicativo: Que-fala!
Aplicativo destinado a facilitar a comunicação de pessoas com deficiências que afetem a fala.
Como funciona: o aplicativo oferece uma série de ilustrações identificadas por palavras escritas e em áudio. O usuário seleciona figuras que correspondam ao que ele quer dizer e pode até montar pequenas frases.
É bom porque: possibilita que o aluno se comunique diretamente com qualquer pessoa, sem a necessidade de intermediários. Disponível para Android
1. Referências
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.metodos.quefala&hl=pt_BR
Surdos-mudos agora podem contar
com aplicativo divertido
Aplicativos como VLIBRAS, usa bonequinho
divertido, auxiliando na inclusão digital de crianças e jovens com deficiência
auditiva e na fala
Por Greice Caroline e Suzete Fátima
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Novo Mundo,
juntamente com a professora Lúcia que trabalha com surdos-mudos, resolveram
utilizar o aplicativo VLIBRAS, onde a professora digita o texto ou fala no
aplicativo e um boneco em 3D fará a tradução em LIBRAS. O diferencial deste
aplicativo, é que além de estar disponível para os sistemas Android e IOS, ele
também pode ser utilizado nos computadores como um programa ou como uma
extensão do navegador utilizado. Mas ele é só ‘’palhativo’’, isto é, não
substitui o intérprete de LIBRAS.
A professora Lúcia, trabalha com a
alfabetização de alunos deficientes a dez anos. Ela tem uma turma com nove
alunos de seis à quinze anos, todos com deficiência auditiva e de fala. De
acordo com o que diz a professora, antigamente era mais difícil alfabetizá-los,
mas hoje em dia torna-se mais fácil, pois ela pode contar com o aplicativo
VLIBRAS.
O objetivo principal do uso desse aplicativo,
é acessibilidade das pessoas surdas-mudas que utilizam computadores e outros
meios digitais para acessar informações e serviços.
Com esse método, que os alunos adoram, a
escola está conseguindo estimular os alunos com deficiência auditiva e de fala,
incentivando-os à alfabetização com prazer e diversão.
Referências:
Site: www.vlibras.gov.br
LIVRO FALADO: UMA IDEIA GENIAL PARA A INCLUSÃO!
Juliana Silveira, 1234087
Juliana Almeida de Oliveira, 1227723
Polo de Vacaria
14/09/2017
Figura 1 https://www.opopular.com.br
Entre muitas invenções tecnológicas foi colocado à disposição de pessoas com deficiência visual o livro falado esta ferramenta está aproximando cada vez essas pessoas a leitura e a literatura de forma a facilitar a interação com o mundo das palavras. Este equipamento possibilita aos deficientes visuais um contato direto com obras literárias sendo de grande importância para a formação crítica e pessoal do cidadão.
A primeira ideia de livro falado, ou em inglês “talking book” surgiu no Reino Unido ainda na década de 20. Foi a partir da necessidade de incluir pessoas com deficiência visual ao público literário, que o Royal National, Institut for the Blind (RNIB) “Instituto
Real Nacional para Cegos” começou a testar diferentes possibilidades de gravação de leituras de livros.
A falta de recursos tecnológicos do século XX influenciou bastante a produção de livros falados. No início os áudios eram gravados em disco de vinil. Por este modo de gravação possuir pouco espaço para gravar um livro inteiro, começou a ser gravado em fita magnética que ocupava os dois lados. Porém o problema passou a ser outro, pois o deficiente visual precisaria ter uma certa destreza para colocar a fita no tocador e com isso outra forma foi incorporada na gravação de livro falado.
No fim da década de 60 foi gravado as fitas cassetes, estas tornaram-se as preferidas dos deficientes visuais. Portanto na década de 80 foram sendo criadas mídias e salvas em CDs, estes substituíram todas as outras ferramentas, pois eram pequenos, leves e de fácil utilização. Foi nesta época que os computadores ficaram mais acessíveis as pessoas e a internet emergia da urgente necessidade moderna. Já nos tempos atuais acesso a estes materiais estão disponibilizados em bibliotecas virtuais ou sites na internet que disponha de um grande acervo de livros com vários temas e assuntos, além de histórias e textos de gêneros diversos.
Porém o livro falado para pessoas com deficiência visual não é interpretado, não traduz sentimentos e não pode, em hipótese alguma, ter efeitos sonoros, pois ele tenta ser uma versão aproximada do livro impresso.
Na educação o livro falado já faz parte do cotidiano de algumas escolas, pois muitos professores buscam técnicas para ensinar alunos com deficiências visuais e com isso escolhem esta ferramenta como facilitadora no processo de ensino aprendizagem. Os professores estão tornando suas aulas mais dinâmicas pois tentam incluir os alunos nas classes regulares de ensino desfrutando desta ferramenta com muitos objetivos. Além de ampliar a autonomia dos estudantes, está ferramenta traz suporte para aliar prática e criar ambientes inclusivos.
A proposta de usar esta tecnologia é estimular o aprendizado e incluir os deficientes visuais no ambiente escolar. Por isso é importante que o professor utilize este meio para promover a interação entre os alunos de forma lúdica e que contribuam de forma positiva no seu desenvolvimento.
A tecnologia tem sido uma forte aliada para facilitar o dia a dia das pessoas, de todos os gêneros e condições de vida. Com isso muitas ferramentas tem influenciado de maneira positiva na vida de pessoas com deficiências, fazendo com que se sintam parte integrante da sociedade em que vivem e formando uma sociedade mais inclusiva. O livro falado faz parte desta história, onde influência de várias maneiras para o crescimento e o desenvolvimento das pessoas com deficiências visuais para que se envolvam no mundo da leitura e imaginação.
A evolução da educação inclusiva por meio da tecnologia
Karla Beatriz Avila Brandão, RU
1032748
Polo: Caxias do Sul
Data:
15/09/2017
Angelaemacao.blogspot.com.br (Cirandacirandinha)
O aluno Valentin que necessita do atendimento
especializado como um aluno de inclusão possui a síndrome de Apert.
A síndrome de Apert é uma doença genética que não
tem cura. É desenvolvida uma mutação no crâneo, nos dedos, na dentição e nos
olhos. Essa síndrome é cauda por gene defeituoso e ocorre uma pressão sobre os
ossos do crâneo e da face.
A educação inclusiva tem como ferramenta o uso do
notebook que possuía aplicativos que auxiliam o aluno na construção do conhecimento.
Os aplicativos são utilizados na maioria das
disciplinas exceto educação artística, não há a pratica da educação física por
causa da sua fragilidade física e motora.
“Tecnologia Assistiva - TA é
um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e
serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas
com deficiência e consequentemente promover vida independente e inclusão.”
(BERSCH & TONOLLI, 2006)
Existem vários aplicativos usados para ser
trabalhado com o aluno que possui a síndrome do Apert como: Mecdaisy que
permite a leitura e audição de livros da forma Daisy que facilita a navegação e
o manuseio do notebook com mais facilidade, pois o aluno possui só 10% da
visão.
Valentino esta no 6º ano e tem 12 anos.
Os objetivos dos aplicativos é auxiliar tanto aluno
como o professor na aplicação das atividades didáticas de acordo com suas
necessidades juntamente com seu monitor que acompanha do inicio da aula até o
final.
As desvantagens dos aplicativos é a dependência dos
mesmos, por que sem eles não tem como estudar, não desenvolve a coordenação
motora, não tem noção de tempo e não diferencia o inglês do português.
As vantagens é a liberdade de levar o notebook para
casa, possibilitando a realização das tarefas.
Tendo 10% de visão é usada a lupa eletrônica nas aulas
de informática, a presença do monitor é indispensável, pois auxilia no uso dos
aplicativos de acordo com as aulas. Os programas e aplicativos são os heróis da
vida escolar de dependem da educação inclusiva e mesmo estando em uma escola
estadual tudo que necessita é oferecido como todo o atendimento feito com muita
responsabilidade e comprometimento.
“É no problema da
educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.”
Tecnologia Atrás da Socialização
Por-Emanoela Alano Ramos,1945153
Polo – Vacaria
Data-15/09/2017
Fonte: Blog Brasil Acadêmico
Dados revelam que o Brasil tem 45,6 milhões de deficientes segundo o Censo 2010; o que corresponde a 23,9% da população brasileira. A deficiência visual foi a mais apontada, atinge 18,8% da população. Na perspectiva da educação inclusiva, os recursos tecnológicos são de fundamentais: Software, NantMobile, entre outros. A importância é utilizar como instrumento facilitador da aprendizagem.
O Software, foi criado Universidade Federal Rio Janeiro junto Ministério da Educação, com objetivo de transformar textos escritos, de forma que são narrados através de um sintetizador de voz e ainda oferece a adaptação ampliados tais como: impressão Braille, descrição de figuras, gráficos e imagens.
NantMobile, aplicativo identificador das notas e valores é dito por meio de uma voz a seu usuário, basta colocar a cédula próxima da câmera e o valor será dito em tempo real; além do Real pode identificar mais 20 moedas de diferentes países e vários idiomas.
Portanto, a educação inclusiva é muito importante e deve ser levada a sério pelos alunos, profissionais da educação e pais, tem muitas vantagens, a inserir a tecnologia na educação inclusiva, onde todos saem ganhando. Tanto no aprendizado, de forma que aprendemos a conviver com as diferenças que cada um tem, se tornando menos preconceituosos.
A tecnologia vem com intuito de proporcionar um melhor convívio em meio a sociedade, com objetivo que todos temos direito de educação na época certa, convívio com cada delimitação e testar nossas capacidades em meio a tanto obstáculos que sempre enfrentamos a longo da nossa vida.
Existem, hoje no Brasil muitos recursos voltados aos deficientes; eis um que poucos imaginam, a Dorinateca: é a inovação da tecnologia na ação que ajuda na inclusão social e digital. Promove material em diferentes formas: Braille, MP3, Fonte Ampliada, Digital Acessível DAISY. Direcionado totalmente aos deficientes visuais, de maneira que o seu conhecimento seja qualificado, sem se importa com a sua deficiência.
Cada dia que passa a tecnologia está mais presente em nossa vida adquirindo uma forma de houver uma melhor interação e inúmeras inovações mundo em que vivemos sabendo lidar com todas as necessidades. Uma das grandes evolução foi a do celular, que com o passar do tempo foi ficando tecnológico e eficaz em ajudar a população com alguma deficiência.
Por exemplo, Toshiba lança Tactility celular com teclado em alto relevo, com algarismo na linguagem Braille. Samsung ganhadora do prêmio Industrial Design Excellence Awards(IDEA) por criar o celular Touch Messenger (escrever e receber mensagens em Braille), já está em andamento o seu segundo, que apresentará inovação o sistema terá ‘‘Electric Active Plastic’’, pois gera um código na tela.
Desse modo a tecnologia vem sendo uma grande aliada a novas fontes de aprendizado, qualidade de desenvolvimento e ampliação no nosso cotidiano e futuramente será maior a inserção desse modelo tanto na vida pessoal ou profissional, utilizando qualidades no avanço de métodos na vida de portadores de deficiência.
Seja os meus olhos, a tecnologia inovadora .
Por Karoline Barbosa, 1321623
Polo – Vacaria
Data 14/09/2017
Polo – Vacaria
Data 14/09/2017
Fonte: Google imagens
O aplicativo Be my eyes (tradução do inglês para o português: seja os meus olhos), foi criado pelo dinamarquês Hans Jorgen Wilberg, este aplicativo tem o objetivo de ser os “olhos” dos portadores da deficiência visual, em situações como: ler etiquetas, um rótulo ou até então uma conta.
O Be my eyes, funciona em celulares que possuem o sistema IOS e pode ser obtido pelo Itunes (sistema de aplicativos dos celulares Iphone) de forma gratuita.
Quando o usuário se cadastra neste sistema, ele pode se tornar um voluntário, e auxiliar quem necessita. Para funcionar corretamente o aplicativo precisa ser autorizado pelo usuário o acesso á câmera fotográfica do telefone e também ao microfone, após a autorização já pode ser utilizado o aplicativo.
Ele funciona da seguinte forma: Quando o deficiente visual, precisa de uma ajuda ele efetua, dentro do aplicativo uma “chamada” de voz e vídeo para o voluntário, caso o voluntário não passa a atender, este aplicativo prontamente, designa a chamada para outro voluntário, o qual atender, o deficiente “mira” a câmera mais ou menos no objeto que ele precisa saber o que está escrito e o voluntário (que é os olhos do deficiente visual) prontamente responde o que o deficiente precisa saber, segundo o blog Planeta Sustentável o aplicativo Be my eyes tem em cerca 66 mil voluntários e 5 mil deficientes visuais, e dez mil chamadas de ajudas foram realizadas com sucesso!
O aplicativo já foi premiado na Dinamarca como “a idéia mais inovadora”, por enquanto este aplicativo está sendo utilizado por pessoas que falam inglês, mas estamos na torcida para que também seja criada uma versão na língua portuguesa. E você seria um voluntário?
SISTEMA DE COMPUTADOR QUE AUXILIA NA INCLUSÃO DE DEFICIENTES
SISTEMA DE COMPUTADOR QUE AUXILIA NA INCLUSÃO DE
DEFICIENTES
Por Silvana da Silva Melo, RU 1176374
Polo – Vacaria -RS
Data 15/09/2017
O
que é DOSVOX ?
O
DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o
usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de
computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto grau de
independência no estudo e no trabalho.
O
sistema realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz
em Português, sendo que a síntese de textos pode ser configurada para outros
idiomas.
O
que diferencia o DOSVOX de outros sistemas voltados para uso por deficientes
visuais é que no DOSVOX, a comunicação homem-máquina é muito mais simples, e
leva em conta as especificidades e limitações dessas pessoas. Ao invés de
simplesmente ler o que está escrito na tela, o DOSVOX estabelece um diálogo
amigável, através de programas específicos e interfaces adaptativas. Isso o
torna insuperável em qualidade e facilidade de uso para os usuários que vêm no
computador um meio de comunicação e acesso que deve ser o mais confortável e
amigável possível.
Grande
parte das mensagens sonoras emitidas pelo DOSVOX é feita em voz humana gravada.
Isso significa que ele é um sistema com baixo índice de estresse para o
usuário, mesmo com uso prolongado.
Ele
é compatível com a maior parte dos sintetizadores de voz existentes pois usa a
interface padronizada SAPI do Windows. Isso garante que o usuário pode adquirir
no mercado os sistemas de síntese de fala mais modernos e mais próximos à voz
humana, os quais emprestarão ao DOSVOX uma excelente qualidade de leitura.
Assista o vídeo
abaixo:
Ciência e Tecnologia a serviço da inclusão
Programa Especial de que modo a ciência tem facilitado a vida de deficientes.
Programa Especial -No AR em 13/09/2014
- 13:30
Clique no link abaixo
Referencias - fonte:
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ALIADA Á TECNOLOGIA
NOME: VALDENICE NASCIMENTO DA SILVA
POLO: VACARIA R/S
DATA: 12/09/2017
Clip-art
Conforme o site monografias.brasilescola.com.br o artigo as tecnologias e a educação de alunos surdos, nos traz a seguinte visão. Antes os alunos surdos tinham um caminho inacessível, devido as diversas situações constrangedoras, pela falta de comunicação e pela dificuldade no aprendizado, eles tinham acesso restrito, pois eram considerados incapazes, na realidade, estavam apenas com uma inteligência presente, mas bloqueada pelo tempo que permanecesse a ausência de um recurso para o seu despertar, nas salas de aula e na sociedade, para chegar aos fins de desenvolvimento da capacidade intelectual nesse grupo de pessoas.
Hoje graças as tecnologias, que viraram aliadas nas escolas abriram muitas oportunidades para os alunos surdos. Hoje os alunos surdos tem oportunidade de se relacionarem e se comunicarem com os demais.
De acordo com o site https://www,handtalkk.me foi fundada em 2012, a Hand Talk é um aplicativo que se usa para realizar tradução digital e automática para a língua de sinais, utilizada pela comunidade surda. É um aplicativo gratuito, e oferece ferramentas complementares ao trabalho do intérprete para auxiliar a comunidade surda entre surdos e ouvintes.
A empresa, premiada internacionalmente e referência no segmento, é comandada por um simpático intérprete virtual, o Hugo, personagem 3D que torna a comunicação interativa e de fácil compreensão.
Salienta o site monografias.brasilescola.com.br o artigo as tecnologias e a educação de alunos surdos, que apesar da leis existentes e do reconhecimento pelo governo das necessidades dos portadores de deficiência auditiva, a libras, ainda não é amplamente conhecida e a inclusão acontece apenas em alguns espaços reservados. Sendo considerado um obstáculo diário para os portadores de necessidades especiais. A tecnologia demonstra com minimiza, inclusão e socialização bem como aprendizado auxiliando na busca da valorização do cidadão. Mas, evidentemente não basta só utilizar as novas tecnologias e não garantir o avanço da qualidade de ensino, o aluno surdo deve ser motivado, estimulado a realizar, criar, a pensar em novas oportunidades, analisar e refletir sobre as perspectivas para sua vida.
A consciência dos profissionais deve ser alinhada na capacitação com formação continuada, aprimorar-se para contribuir na qualidade de ensino, tratando os princípios da atenção á diversidade com afetividade e a sensibilidade necessária para o avanço do aprendizado desses alunos.
Monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/as-tecnologias-educação-alunos-surdos.htm Acesso em 11/09/2017
https://www.handtalkk.me/sobre Acesso em 12/09/2017
NOME: VALDENICE NASCIMENTO DA SILVA
POLO: VACARIA R/S
DATA: 12/09/2017
Clip-art
Conforme o site monografias.brasilescola.com.br o artigo as tecnologias e a educação de alunos surdos, nos traz a seguinte visão. Antes os alunos surdos tinham um caminho inacessível, devido as diversas situações constrangedoras, pela falta de comunicação e pela dificuldade no aprendizado, eles tinham acesso restrito, pois eram considerados incapazes, na realidade, estavam apenas com uma inteligência presente, mas bloqueada pelo tempo que permanecesse a ausência de um recurso para o seu despertar, nas salas de aula e na sociedade, para chegar aos fins de desenvolvimento da capacidade intelectual nesse grupo de pessoas.
Hoje graças as tecnologias, que viraram aliadas nas escolas abriram muitas oportunidades para os alunos surdos. Hoje os alunos surdos tem oportunidade de se relacionarem e se comunicarem com os demais.
De acordo com o site https://www,handtalkk.me foi fundada em 2012, a Hand Talk é um aplicativo que se usa para realizar tradução digital e automática para a língua de sinais, utilizada pela comunidade surda. É um aplicativo gratuito, e oferece ferramentas complementares ao trabalho do intérprete para auxiliar a comunidade surda entre surdos e ouvintes.
A empresa, premiada internacionalmente e referência no segmento, é comandada por um simpático intérprete virtual, o Hugo, personagem 3D que torna a comunicação interativa e de fácil compreensão.
Salienta o site monografias.brasilescola.com.br o artigo as tecnologias e a educação de alunos surdos, que apesar da leis existentes e do reconhecimento pelo governo das necessidades dos portadores de deficiência auditiva, a libras, ainda não é amplamente conhecida e a inclusão acontece apenas em alguns espaços reservados. Sendo considerado um obstáculo diário para os portadores de necessidades especiais. A tecnologia demonstra com minimiza, inclusão e socialização bem como aprendizado auxiliando na busca da valorização do cidadão. Mas, evidentemente não basta só utilizar as novas tecnologias e não garantir o avanço da qualidade de ensino, o aluno surdo deve ser motivado, estimulado a realizar, criar, a pensar em novas oportunidades, analisar e refletir sobre as perspectivas para sua vida.
A consciência dos profissionais deve ser alinhada na capacitação com formação continuada, aprimorar-se para contribuir na qualidade de ensino, tratando os princípios da atenção á diversidade com afetividade e a sensibilidade necessária para o avanço do aprendizado desses alunos.
Monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/as-tecnologias-educação-alunos-surdos.htm Acesso em 11/09/2017
https://www.handtalkk.me/sobre Acesso em 12/09/2017
GINÁSTICA PARA O CÉREBRO
Daiane Vargas;
621998.
Jéssica Fernandes;
1553583.
Uninter – Vacaria
12/09/2017
O Soroban,
É um instrumento de cálculo surgido na china há cerca de 4 séculos. Era um instrumento usado somente para adição e subtração, logo depois foi adaptado também para multiplicação e divisão. Adaptado para os dias de hoje também é usado para várias outras operações, podendo trabalhar com números inteiros, decimais e negativos.
Tem como objetivo principal a realização de contas com rapidez e perfeição, buscando alcançar os resultados sem desperdícios.
Nos dias de hoje as calculadoras eletrônicas estão sendo cada vez mais usadas, estamos entrando em uma fase de comodidade, a qual sempre tem algo que faça com que não usemos o nosso pensamento, que sempre tenha algo que faça por nós, o Soroban é uma ótima ideia para que possamos usar a nossa atenção, memorização, percepção, coordenação motora, calculo mental e o principal, você é o responsável, faz todas as operações necessárias, chegou a hora de sairmos desse comodismo ao qual nos encontramos e nós mesmos fazer as operações que somos capazes de fazer.
O Soroban é muito usado para pessoas com deficiência, por isso a sua grande importância, desde os anos 40 é uma das formas de pessoas com deficiência também executarem a sua mente. A leitura das contas é adaptada pela mesma forma que o braile: pelo tato. Para que isso aconteça o
Soroban tem uma pequena alteração no dispositivo que mantenha as contas em determinada posição. Hoje em dia são muitas as formas de calculadoras para deficientes auditivos o Soroban supre a falta de instrumentos à mão, pois permite com o tempo, que o praticante desenvolva habilidades de cálculo mental.
O instrumento é composto de diversas colunas, cada uma representando uma unidade, dezena, centena, etc. Cada coluna contém duas partes: uma em cima e outra embaixo. Na parte de cima ficam as contas positivas e na parte de baixo as negativas.
Por fim, é um instrumento que pode ser utilizado por qualquer pessoa, assim como as que tem deficiência visual, assim incluindo elas no nosso meio de viver.
É um instrumento de cálculo surgido na china há cerca de 4 séculos. Era um instrumento usado somente para adição e subtração, logo depois foi adaptado também para multiplicação e divisão. Adaptado para os dias de hoje também é usado para várias outras operações, podendo trabalhar com números inteiros, decimais e negativos.
Tem como objetivo principal a realização de contas com rapidez e perfeição, buscando alcançar os resultados sem desperdícios.
Nos dias de hoje as calculadoras eletrônicas estão sendo cada vez mais usadas, estamos entrando em uma fase de comodidade, a qual sempre tem algo que faça com que não usemos o nosso pensamento, que sempre tenha algo que faça por nós, o Soroban é uma ótima ideia para que possamos usar a nossa atenção, memorização, percepção, coordenação motora, calculo mental e o principal, você é o responsável, faz todas as operações necessárias, chegou a hora de sairmos desse comodismo ao qual nos encontramos e nós mesmos fazer as operações que somos capazes de fazer.
O Soroban é muito usado para pessoas com deficiência, por isso a sua grande importância, desde os anos 40 é uma das formas de pessoas com deficiência também executarem a sua mente. A leitura das contas é adaptada pela mesma forma que o braile: pelo tato. Para que isso aconteça o
Soroban tem uma pequena alteração no dispositivo que mantenha as contas em determinada posição. Hoje em dia são muitas as formas de calculadoras para deficientes auditivos o Soroban supre a falta de instrumentos à mão, pois permite com o tempo, que o praticante desenvolva habilidades de cálculo mental.
O instrumento é composto de diversas colunas, cada uma representando uma unidade, dezena, centena, etc. Cada coluna contém duas partes: uma em cima e outra embaixo. Na parte de cima ficam as contas positivas e na parte de baixo as negativas.
Por fim, é um instrumento que pode ser utilizado por qualquer pessoa, assim como as que tem deficiência visual, assim incluindo elas no nosso meio de viver.
TECNOLOGIA A SERVIÇO DA INCLUSÃO
Por Elisandra Pavan – 1306524, Regina Melo – 1358771, Djenifer Débora da Silva – 414263.
Polo – Vacaria
Data: 15/09/2017
Polo – Vacaria
Data: 15/09/2017
Fonte: http://www.papodemae.com.br/wp-content/uploads/2015/11/abcautismo1.png
O autismo é um distúrbio neurológico observado por um comprometimento na comunicação verbal e não verbal, interação social e no comprometimento restritivo, antes, durante e depois do nascimento. Esse distúrbio se caracteriza pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos.
Segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, um em cada 50 crianças sofrem de autismo, o que dificulta as suas atividades, tanto em sociedade quanto em vida escolar. O aplicativo ajuda crianças e adolescentes com dificuldades no processo de aprendizagem.
O aplicativo ABC autismo pode ser baixado em tablets e celulares pelo Google Play, é baseado na metodologia Teacch, possui quatro níveis de dificuldades, mais de quarenta frases interativas e a opção de três idiomas, português, inglês e espanhol e o melhor de tudo, é gratuito.
Para chamar a atenção dos alunos autistas, o aplicativo busca a interação com níveis de distração, abordando a questão da alfabetização e do letramento, ensinando vogais e consoantes, formação de palavras e divisão silábica, o essencial da língua portuguesa. No aplicativo, os dois primeiros níveis a criança aprende transposição e discriminação, a partir do terceiro nível as atividades ficam mais complexas e exigindo maior raciocínio.
O ABC Autismo traz maior independência para as crianças, pois quando ela olha para a tarefa a própria atividade já indica o que precisa ser feito, garantindo mais autonomia e autoconfiança. O aprendizado da língua portuguesa de crianças que possuem autismo é bem diferenciada, cada um tem um tipo de dificuldade.
Algumas crianças autistas não alfabetizam porque não conseguem prestar atenção nas letras, outros têm dificuldades em memorizar o que aprendem, outras têm dificuldade de grafismo ao fazer as letras. O aplicativo agrega valor no processo educacional e no tratamento de crianças autistas, possibilita o uso da tecnologia em sala de aula de forma dinâmica.
A faixa etária dos alunos que podem usar esse aplicativo é de três a seis anos, o que engloba a Educação Infantil e o 1º ano do ensino fundamental. É bastante educativo e distrai as crianças, fazendo com que se acalmem, facilitando o aprendizado e o desempenho da aula.
Para que mais pessoas pudessem ser incluídas, seria necessário mais níveis, com atividades cada vez mais complexas para despertar o raciocínio lógico dos alunos, aumentando, portanto a acessibilidade nas escolas.
Os principais objetivos que podem ser alcançados são um melhor desempenho da criança autista, aumento de suas potencialidades não somente em sala de aula, mas também em sociedade e família, visando que essas pessoas sejam cada vez mais confiantes em si mesmas.
SALA DE AULA É SALA DE RECURSOS
Polo – Vacaria - RS
Data 23/08/2017
Fonte: Google imagens
“Sala de recursos vira laboratório de inovação para promover a inclusão em MG. Após participar de encontros de formação, educadores de Ipatinga (MG) colocam a mão na massa para criar jogos e materiais que facilitam a aprendizagem de todos”
Um grupo de alunos e professores da Escola Municipal Hugo Duarte Coutinho na cidade Ipatinga (MG) resgataram a vontade de trazer mais inclusão aos alunos com deficiências de sua escola, mostrando que sala de recursos é sala para qualquer um, tendo em vista a INCLUSÃO. Decidiram tornar uma sala de recursos em um laboratório de inovações para facilitar os estudos diariamente de seus colegas e assim inclui-los.
Para isto precisavam de ajuda, professores tiveram a iniciativa de começar a criar estas inovações para cada tipo de deficiência, trazendo lápis mais acessíveis para os alunos com paralisia cerebral, como tesoura, caneta, borracha, cola, tendo estes materiais maiores ou com a possibilidade de utilizarem da forma que conseguem. Construíram materiais didáticos para os alunos com dificuldades na aprendizagem, autistas, deficientes intelectuais, como: glossário, alfabeto móvel, jogos educativos de word’s e etc, não se esquecendo de vários aplicativos em tablet’s e computadores para a acessibilidade visual e auditiva com seus programas, por exemplo: Liane TTS que é utilizado para aluno com deficiência visual, tendo o usuário e programa como comunicadores para a ação do programa em si.
É notável que nada é difícil se a causa é para um ideal necessário na vida de tantos, pois simples materiais do uso comum para nós é incógnita para eles, ao facilitar a utilidade de um lápis, uma tesoura, o uso da cola, ver com olhos de computadores, sentir e poder escrever sem enxergar, já os fazem sentir-se capazes de aprender melhor e saber que podem a cada dia a ser melhor. Com estas mudanças os tornam capazes de fazer por eles mesmos, assim não precisando de ajuda os tornam mais competentes.
A professora de MG que auxilia no projeto de inovações fala sobre a realidade em que muitos enfrentam e que é a mais pura realidade de muitas escolas, dizia: “Era só eu e o aluno. Não tinha muita interação e troca de ideias com a professora regente”, recorda Nângella. De uns tempos para cá, no entanto, a concepção de desenho universal para a aprendizagem passou a fazer parte da sua rotina, incentivando a busca por múltiplas estratégias e recursos que são acessíveis para todos os alunos. “Hoje os jogos são tirados da sala de recursos e vão para a sala de aula”, conta. Isto mesmo, SAI da sala de recursos, nada fica lá, chega ao certo ponto que a inclusão dele acontecer, e só acontece INCLUINDO.
Na cidade Vacaria – Rio Grande do Sul a Escola Estadual de Ensino Fundamental Jardim América também adota estes procedimentos de mais inclusão, mais inovação, mais tecnologia para o aprendizado das nossas crianças especiais. No dia 05 de Setembro de 2017 a Professora Psicopedagoga e também professora da Sala de Recursos da mesma escola Alexandra Borba contou um pouco sobre a tecnologia inovadora que auxiliam e muito no crescimento da aprendizagem dos educandos da escola. Onde o MEC disponibiliza Computadores com todos os recursos e aplicativos necessários para um bom rendimento do aluno, aplicativos e programas para alunos com deficiência intelectual e auditiva. Ela conta sobre a importância de alguns recursos tecnológicos, pois os mesmos auxiliam na aprendizagem do aluno, com este método acabam saindo do papel, do modo clássico, assim, tornando a aprendizagem mais atraente aos olhos do educando. Também é comentado pela professora sobre o uso do aplicativo WhatsApp, para alunos surdos, na hora de sua comunicação fora da escola, como um meio de avisos de horários das aulas e até mesmo para a sua comunicação pessoal com os professores quando necessitam, afirma que é muito utilizado pelos alunos inclusos da escola.
Usando a tecnologia como facilitadora, como um método eficaz, tendo ela como recurso só estaremos utilizando de uma lei que devemos dispor que é a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n°9.394/96, no artigo 59, preconiza que nos sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, RECURSOS e organização específicos para atender às necessidades.
Referências utilizadas para a construção do artigo:Documentação e Leis do MEC para a construção de salas de recursos.
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
O uso do tablet por crianças autistas
O tablet é um recurso tecnológico essencial para despertar interesse nas crianças portadoras de necessidades especiais, pois as mesmas precisam de estímulos constantes. Ele apresenta recursos diferenciados que aumentam a concentração e a participação desses alunos. É uma ferramenta portátil, o que permite a sua utilização tanto em salas de aula regular, quanto em salas de recursos. Por ser touch, ou seja, poder ser movimentado com apenas um dedo, os alunos acabam criando uma afinidade maior, o aparelho emite sons, o que permite também, que o aluno autista se habitue com os mais diversos tipos de som, desde o “barulho” emitido pela atividade, até uma música.
Com esses recursos os alunos autistas poderão ter acesso as mesmas oportunidades que os demais alunos, desenvolvendo sua autonomia e suas habilidades específicas, como por exemplo, o desenvolvimento da linguagem oral e a interação social, pois é uma ferramenta que chama muito a atenção deles. Permitem a exploração de situações, que de outra forma seria muito difícil realizar. Podem, ainda, facilitar a manipulação de objetos, contribuir para a participação ativa e mais bem sucedida em atividades de literatura, através de software educativo adequado às necessidades de aprendizagem de cada um. É possível trabalhar conectado à internet ou não, depende da disponibilidade da escola.
Através de aplicativos específicos, os alunos poderão trabalhar as mais diversas atividades, um jogo da memória chama muito mais a atenção do aluno do que o jogo propriamente dito. O autista entende que nesse caso, precisa ter um cuidado maior, não jogar, não bater, pois se estragar, não vai mais ter.
Possibilitam também que professores e alunos utilizem-se de recursos poderosos, bem como a produção de materiais de qualidade superior aos convencionais, porém é importante ressaltar que o professor deve estar preparado e capacitado para utilizar o recurso.
Mas infelizmente, como tudo, não é um aparelho barato e ainda inviável a utilização para muitos. Raramente as escolas dispõem de muitos equipamentos. Normalmente é um, que faz parte do uso da sala de recursos. Em famílias de classe média e alta, é possível pedir aos pais do aluno portador que adquira um, o que não acontece com famílias de baixa renda.
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